terça-feira, fevereiro 25, 2014

Professores sem prova podem dar aulas no próximo ano

A reunião que a Federação Nacional de Educação e o Ministério da Educação e Ciência realizaram esta terça-feira, decidiu que os professores com menos de cinco anos de serviço que não realizaram a prova de avaliação para professores poderão candidatar-se à vinculação e a dar aulas no próximo ano letivo, refere o Público

quarta-feira, fevereiro 12, 2014

Masturbação em salas de aula gera queixa no Ministério Público

"Masturbação e provocações aos professores com bolas de papel em chamas preocupam pais de alunos da Escola Secundária de Maximinos, em Braga, que acusam os alunos dos cursos vocacionais de estarem a prejudicar o normal funcionamento da escola. Segundo o Jornal de Notícias, a situação foi ontem reportada ao procurador do Ministério Público.
Um grupo de pais e encarregados de educação da Escola Secundária de Maximinos, em Braga, apresentou uma queixa no Ministério Público por crimes de natureza semipública nas salas de aula deste estabelecimento de ensino. Em causa, estão, supostamente, casos de alunos a masturbarem-se nas aulas, bolas de papel em chamas atiradas contra os professores e tentativas de incêndio na escola.
Segundo um encarregado de educação referiu ao Jornal de Notícias, os alunos estão a ser prejudicados por um grupo de estudantes que “está na escola contrariado e que faz tudo para perturbar o normal funcionamento da escola”.
Os atos são cometidos pelos alunos de três turmas do 9.º ano de cursos vocacionais de Informática, Eletrónica e Materiais, cursos iniciados há dois anos como uma experiência piloto e que os responsáveis educativos dizem estar a ter bons resultados na formação dos jovens.
Confrontado com as acusações, o responsável pelo Agrupamento de Escolas de Maximinos confirma o lançamento de bolas de papel em chamas, situação que levou a uma queixa na PSP e no Ministério, mas nega as restantes imputações. Este lamenta, ainda, que se avance “para o Ministério Público e para o exterior da escola sem que nenhum pai tivesse apresentado qualquer queixa, sobre qualquer assunto, à direção da escola”.
Já os pais dizem ter falado com vários docentes e com a direção da escola e que nada foi feito"

JN