Esta é a novidade mais polémica introduzida nas regras, que no restante articulado vai ao encontro de reivindicações de encarregados de educação, ao voltar a aceitar a leitura de enunciados de exames para alunos disléxicos e a realização de provas a nível de escola para alunos com NEE. Para Albino Almeida, da Confederação Nacional de Associações de Pais, estas duas alterações "são justas".
Já em relação ao ponto mais controverso, o dirigente afirma: "Acredito que no próximo ano será encontrada uma solução. Sugiro a introdução de uma alínea que permita sempre ao aluno apresentar-se a exame". A tutela esclarece que os alunos que façam provas a nível de escola podem seguir "cursos profissionais ou outros que não os científico-humanísticos".
CM
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