Destak Jornal
quarta-feira, setembro 30, 2009
Aprovava uma iniciativa idêntica em Portugal
Destak Jornal
Professores vão cobrar promessas da oposição
terça-feira, setembro 29, 2009
A dúvida que subsiste
segunda-feira, setembro 28, 2009
A FNE também já se pronunciou
Público
A Fenprof já se pronunciou
"O nosso desejo era que, ganhasse quem ganhasse, não ganhasse com maioria absoluta", disse à Lusa o dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, considerando que "um dos problemas dos últimos quatro anos e meio é que a maioria absoluta não soube negociar", nem "funcionar com as regras da democracia".
Mário Nogueira salientou que na última legislatura houve propostas que uniram toda a oposição na Assembleia da República - como a de "contestação ao modelo de avaliação e o fim da divisão da carreira dos professores em duas" - mas que não foram para a frente devido "ao veto sistemático da maioria do governo"".
Expresso
domingo, setembro 27, 2009
E o milagre não aconteceu
Apesar da esperança ser pouca
quinta-feira, setembro 24, 2009
Triste país o nosso
P.S. - A minha derradeira esperança é que estes senhores das sondagens confundam aquilo que é a realidade com aquilo que eles desejam que aconteça.
quarta-feira, setembro 23, 2009
Descaramento é coisa que nunca lhes faltou
Comentário - A menos de uma semana do acto eleitoral há que recorrer a todos os expedientes para cativar votos. Com esta declaração, o PS pretende passar uma mensagem clara: pais, cujos filhos entraram este ano no ensino básico e queiram o Magalhães, terão de votar na cor rosa, caso contrário arriscam-se a ver o computador por um canudo. Ora isto cheira a chantagem e a chantagem do mais baixo nível que, no entanto, não nos deve surpreender, pois esta tem sido a prática deste governo ao longo de toda a legislatura.
segunda-feira, setembro 21, 2009
Cinco dirigentes da Confap demitem-se
Público
domingo, setembro 20, 2009
sábado, setembro 19, 2009
Não se deixem desmoralizar pelas sondagens
As sondagens, aliás, davam-lhe larguíssima vantagem. No dia das eleições, Major era eleito (com folgança) e os jornais nativos imprimiam na primeira página: ‘Seremos um país de mentirosos?’ Pelos vistos, não são os únicos: como se viu nas europeias, a ‘direita’ normalmente tem pruridos em confessar as suas inclinações e responde mal, ou então não responde, aos ‘senhores’ das sondagens. Por medo? Por vergonha? Mistério. Mas esse mistério chega para não levar a sério nenhuma delas. Não por culpa exclusiva das ditas. Mas porque a matéria-prima não inspira confiança. Não é fácil viver quatro anos de mentiras sem nos tornarmos, também nós, um país de mentirosos".
João Pereira Coutinho
Correio da Manhã
quinta-feira, setembro 17, 2009
quarta-feira, setembro 16, 2009
Sócrates revela-se em todo o seu esplendor
Na entrevista, Sócrates é, por assim dizer, captado in vivo. Não há guião que lhe valha, porque é confrontado com alguém que, efectivamente, lhe faz as perguntas que se espera sejam feitas a um político. E é precisamente por isso que ele reage tão mal. Pessimamente. Ouça-se, ao longo de quase toda a entrevista, o tom impaciente, duma insolência insuportável, contrariado, que atinge a má-criação para com a jornalista. (Logo nos primeiros minutos, quando ela, como é natural, lhe vai cortando as suas intermináveis melopeias entoadas de cor.)
Para o primeiro-ministro, reconhecer erros políticos é "ridículo" [sic] e um "exercício académico" [sic] (isto quando Flor Pedroso citava anteriores entrevistas - as da fase da "delicadeza", post-eleições europeias...). Praticamente, chama estúpida à interlocutora (ela nem compreende o que lhe parece óbvio, diz, jocoso), a propósito das recusas continuadas em dar entrevistas (suas e dos seus ministros) à TVI. Ridiculariza-a, imitando-lhe a voz - tudo num registo de bobo, dir-se-ia de estrebaria, não de corte. Sempre que a entrevistadora toca em pontos politicamente relevantes (demissão de Correia de Campos, consequências das políticas na Educação, etc), impedindo-o de se estender nas suas divagações (aquilo que Sócrates, na sua semântica peculiar, entende por 'respostas'), acusa-a de "só querer falar desses pequenos nadas [sic] e não dos problemas do país [sic]". Nem sei o que poderia ter acontecido naquele estúdio, caso Flor Pedroso se desse ao atrevimento de fazer alguma perguntinha sobre o assunto Fripor, esse "pequeno nada".
A pura agressividade do entrevistado chega a tal ponto, que a jornalista tem de dizer, como desculpando-se: 'Estou só a perguntar-lhe...' Tudo se passa como se, diante dela (e de nós), não estivesse um responsável político, mas antes uma criatura intratável. É o velho Sócrates, que desconsiderava insultuosamente os deputados das oposições com troças, momices e impropérios.
Sem responder às perguntas, lá se entreteve com as suas habituais falácias e analogias coxas a respeito da "avaliação dos professores" e disse, sem se rir, que "foi humilde" e "estendeu a mão". Depois, sobre tudo e sobre nada, como é seu costume, falou muito acima dos problemas, com as suas generalidades rarefeitas: o "combater os privilégios", o ser "corajoso", a "facilidade", o "interesse geral", o "escolher o melhor para o meu país", os "interesses corporativos", etc. Enfim, toda aquela litania mitológica que o homem imagina justificar alguma coisa.
Chega a ser divertido ouvir-se alguém que não produz um discurso (só reproduz) vir, sentencioso, discorrer sobre a "substância da política". Um dos momentos mais interessantes, porque esclarecedores, a respeito do "pensamento" objectivo do primeiro-ministro, ocorre quando apresenta, como pólos mutuamente exclusivos, o "pretender ganhar uns votos [sic]" e o "defender os interesses do país" - isto vindo do homem que, esbracejando nas suas arengas em sessão contínua, não faz mais nada do que insinuar a "reacção" nos outros e "citar" a famosa "suspensão da democracia".
O tom azedo e malcriado do primeiro-ministro na entrevista é compreensível. Como não, se ele nunca está preparado para manter uma conversa, responder efectivamente a perguntas, mas só para descarregar frases decoradas, chavões, inanidades – tudo imerso num imenso e enjoativo discurso auto-elogioso e de auto-comiseração? O primeiro-ministro detesta que lhe façam perguntas. Ele apenas deseja que lhe ponham à frente pretextos para se espraiar nas suas vacuidades.
Esta é uma entrevista recomendada para o conhecimento político da personagem que nos tem governado estes quatro anos e meio. E pretende reincidir".
Carlos Botelho
Sócrates volta a vestir a pele de animal feroz
segunda-feira, setembro 14, 2009
Sócrates tenta tudo para conquistar o voto dos professores
Jornal "i"
sábado, setembro 12, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
José Sócrates muito bem retratado
António Barreto
Público, Janeiro de 2008
Há que apostar no voto útil
quarta-feira, setembro 09, 2009
Professores ganham abaixo da média da OCDE
Em 2007, o salário médio dos professores portugueses do ensino básico foi menos de metade do rendimento dos docentes do Luxemburgo, mas superou os vencimentos dos professores franceses e italianos.
No ensino básico, os professores portugueses com 15 anos de experiência ganham, segundo a OCDE, 34.876 dólares anuais. Um valor bem abaixo da média da OCDE, de 41.993 dólares. Na vizinha Espanha, os professores no mesmo nível ganham 44.774 dólares, mas o valor mais elevado está no Luxemburgo e é de 89.864 dólares.
O relatório da OCDE mostra ainda que em Portugal os professores no topo da carreira ganham três vezes mais do que os docentes que começam o seu percurso profissional".
Diário Económico
Portugal lidera abandono escolar
Apenas 44 por cento dos portugueses entre os 25 e os 34 anos concluiu o Ensino Secundário, enquanto a média na OCDE foi de 79%. Ainda assim, Portugal melhorou face aos 29% do início da década. Já a despesa pública com a Educação no nosso país é de 3,7% do PIB, face aos 3,5% de média na OCDE. Mas Portugal investe apenas 4570 euros por aluno, do Pré-Escolar ao Superior, contra 7840 euros de média na OCDE.
Verifica-se ainda que os alunos portugueses do 1º Ciclo passam 889 horas por ano na sala de aulas, contra apenas 790 horas de média geral. Já no Ensino Básico a situação inverte-se: 872 horas para os portugueses e 966 de média na OCDE. O Ministério da Educação destacou o aumento do número de alunos matriculados e a melhoria dos resultados escolares. E destacou que "os professores portugueses continuam a ser dos mais bem remunerados da UE e OCDE". Já Mário Nogueira, da Fenprof, destacou que a despesa com salários não subiu devido às "políticas de desvalorização dos professores".
Correiod da Manhã
segunda-feira, setembro 07, 2009
O ensino está demasiado fácil
Jornal "i"
sábado, setembro 05, 2009
Não se deixem levar por falsas promessas
quinta-feira, setembro 03, 2009
Dr. Jekyll e Mr. Hyde
"Depois da entrevista do primeiro-ministro à RTP e das declarações à imprensa em que a ministra da Educação se tem desdobrado nos últimos (longe vá o agoiro) tempos, os professores ficaram a saber com o que podem contar num próximo eventual mandato de Maria de Lurdes Rodrigues: talvez um pouco mais de "delicadeza", provavelmente até preliminares, vaselina e outras boas práticas, mas a mesma virilidade por assim dizer reformista, ou "guerra", como a ministra diz.
Um fenómeno interessante das campanhas eleitorais é que elas facultam aos eleitores descobrir o afável e confiável Dr. Jekyll que se esconde afinal atrás de cada Mr. Hyde. No momento de prestarem contas ao chamado "país" e de tentarem reconquistar a sua confiança, os políticos fazem todos como aquele "mauvais sujet repenti" de Brassens, arrepiando caminho pela via dos melhores propósitos. É assim que a ministra parece agora mais uma vítima de erros seus, má fortuna, amor ardente do que o provável algoz de uma nova maioria de Sócrates. Como nos velhos filmes mudos, "à mercredi prochain" (que é como quem diz até que a campanha termine)".
Manuel António Pina, JN
Palavras para quê?
Até porque ao longo do conturbado processo negocial com os sindicatos dos professores a arrogância governamental não teve limites e por mais de uma vez o primeiro-ministro, a ministra da Educação e os respectivos secretários de Estado sempre acusaram os partidos da oposição de oportunismo político por apoiarem as reivindicações dos docentes. Aqui e agora importa lembrar ao secretário-geral do PS as palavras que proferiu logo após a primeira gigantesca manifestação de professores. Disse Sócrates: "Considero lamentável o oportunismo dos partidos que deviam defender os interesses do País e não colarem-se a reivindicações corporativas na esperança de ganhar uns míseros votos." No dia 27, estas palavras não vão ser certamente esquecidas pelos 150 mil professores".
António Ribeiro Ferreira
terça-feira, setembro 01, 2009
Vale tudo para conquistar o voto dos professores
Maioria absoluta de qualquer partido desagrada Fenprof
A ignorância desta gente arrepia
Camilo Oliveira