"Portugal tem a maior taxa de abandono escolar dos 36 países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) abrangidos no estudo ‘Education at a Glance’, relativo a 2007.
Apenas 44 por cento dos portugueses entre os 25 e os 34 anos concluiu o Ensino Secundário, enquanto a média na OCDE foi de 79%. Ainda assim, Portugal melhorou face aos 29% do início da década. Já a despesa pública com a Educação no nosso país é de 3,7% do PIB, face aos 3,5% de média na OCDE. Mas Portugal investe apenas 4570 euros por aluno, do Pré-Escolar ao Superior, contra 7840 euros de média na OCDE.
Verifica-se ainda que os alunos portugueses do 1º Ciclo passam 889 horas por ano na sala de aulas, contra apenas 790 horas de média geral. Já no Ensino Básico a situação inverte-se: 872 horas para os portugueses e 966 de média na OCDE. O Ministério da Educação destacou o aumento do número de alunos matriculados e a melhoria dos resultados escolares. E destacou que "os professores portugueses continuam a ser dos mais bem remunerados da UE e OCDE". Já Mário Nogueira, da Fenprof, destacou que a despesa com salários não subiu devido às "políticas de desvalorização dos professores".
Apenas 44 por cento dos portugueses entre os 25 e os 34 anos concluiu o Ensino Secundário, enquanto a média na OCDE foi de 79%. Ainda assim, Portugal melhorou face aos 29% do início da década. Já a despesa pública com a Educação no nosso país é de 3,7% do PIB, face aos 3,5% de média na OCDE. Mas Portugal investe apenas 4570 euros por aluno, do Pré-Escolar ao Superior, contra 7840 euros de média na OCDE.
Verifica-se ainda que os alunos portugueses do 1º Ciclo passam 889 horas por ano na sala de aulas, contra apenas 790 horas de média geral. Já no Ensino Básico a situação inverte-se: 872 horas para os portugueses e 966 de média na OCDE. O Ministério da Educação destacou o aumento do número de alunos matriculados e a melhoria dos resultados escolares. E destacou que "os professores portugueses continuam a ser dos mais bem remunerados da UE e OCDE". Já Mário Nogueira, da Fenprof, destacou que a despesa com salários não subiu devido às "políticas de desvalorização dos professores".
Correiod da Manhã
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