A implementação da nova avaliação de desempenho tem deixado os professores à beira de um ataque de nervos. Por estes dias, nas escolas, vive-se um ambiente de grande alvoroço. A confusão está generalizada, ninguém se entende, as dúvidas são mais que muitas, os esclarecimentos devidos por parte de quem manda, leia-se Ministério da Educação, são escassos e incongruentes, com inconcebíveis atropelos à lei, o que por certo irá inviabilizar o cumprimento dos prazos estabelecidos. Perante este cenário às escolas só resta uma saída: não dar seguimento ao processo enquanto tudo não estiver devidamente clarificado, sob pena da avaliação dos docentes se transformar numa enorme bandalhice.
sexta-feira, janeiro 18, 2008
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2 comentários:
A falta de respeito e de sensibilidade com que o ME lida com a classe docente é, por demais evidente. Gostaria de saber quantos dos 150000 professores votarão neste Governo em 2009?
Até lá bem poderemos continuar a reclamar, mas a faca e o queijo está do lado do poder governamental. Com um PR mudo e surdo não auguro nada de bom para todos nós, incluindo alunos, que poderão até ter sucesso escolar, mas muito dele é falso e ilusório...
Ainda estamos numa fase de transição para a Anarquia. Os professores foram educados para serem excelentes proletários e um padrão de referência para as gerações futuras, tendo, por isso, interiorizado os mais importantes elementos sobre os quais se desenvolveu a excelsa teoria taylorista. Assim, e para que não se caia na anomia, deverão ser avaliados em conformidade com as suas aprendizagens.
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