Em apenas quatro anos a oferta de ensino profissional no ensino público passou de 10 para 60,3%. Esta explosão de oferta de cursos profissionais seria excelente, se efectivamente contribuisse para que os alunos adquirissem um conjunto de competências que lhes fossem um dia mais tarde bastante útéis no desempenho de uma profissão. Infelizmente não é isto que sucede. A maioria destes cursos não tem a mínima qualidade e, além disso, não servem os interesses dos alunos e muito menos os do país. Os CEF's, PCA's e as Novas Oportunidades são falácias que contribuem positivamente para as estatisticas, mas não para a valorização dos portugueses. Quem disser o contrário está a mentir.
terça-feira, março 24, 2009
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