"Quase 35 em cem alunos portugueses de 15 anos repetiram pelo menos um ano de escolaridade durante o ensino básico, segundo um estudo da Comissão Europeia divulgado esta segunda-feira, que coloca Portugal no quinto lugar dos 31 países analisados europeus.
De acordo com o relatório ‘Taxas de Retenção durante a Escolaridade Obrigatória na Europa', Portugal regista 34,5 por cento de chumbos, superado pela região da Valónia, da Bélgica, com 37,1 por cento, a França 36,5 por cento, Luxemburgo 36,1 por cento, Espanha 35,3 por cento.
O estudo analisa de forma comparativa como é que as retenções são aplicadas nas escolas dos vários países e chegou à conclusão que as práticas variam muito.
"A existência de uma cultura de retenção é a razão pela qual a prática é mais usada em determinados países, Nestes, a ideia de que a repetição é benéfica para os alunos continua a prevalecer. Na Europa, é sobretudo na Bélgica, Espanha, França, Luxemburgo, Holanda e Portugal que esta convicção persiste", lê-se no documento.
Já a Islândia, a Noruega, a Bulgária e o Liechtenstein têm estabelecida oficialmente a progressão automática, ao nível do primeiro ciclo.
"Progresso insuficiente é em todos os casos a principal razão para que um aluno seja retido. No entanto, em alguns países, outros critérios como as faltas e o comportamento podem ser tidos em consideração", acrescenta".
De acordo com o relatório ‘Taxas de Retenção durante a Escolaridade Obrigatória na Europa', Portugal regista 34,5 por cento de chumbos, superado pela região da Valónia, da Bélgica, com 37,1 por cento, a França 36,5 por cento, Luxemburgo 36,1 por cento, Espanha 35,3 por cento.
O estudo analisa de forma comparativa como é que as retenções são aplicadas nas escolas dos vários países e chegou à conclusão que as práticas variam muito.
"A existência de uma cultura de retenção é a razão pela qual a prática é mais usada em determinados países, Nestes, a ideia de que a repetição é benéfica para os alunos continua a prevalecer. Na Europa, é sobretudo na Bélgica, Espanha, França, Luxemburgo, Holanda e Portugal que esta convicção persiste", lê-se no documento.
Já a Islândia, a Noruega, a Bulgária e o Liechtenstein têm estabelecida oficialmente a progressão automática, ao nível do primeiro ciclo.
"Progresso insuficiente é em todos os casos a principal razão para que um aluno seja retido. No entanto, em alguns países, outros critérios como as faltas e o comportamento podem ser tidos em consideração", acrescenta".
Correio da Manhã
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