Os professores do ensino básico e secundário têm estado no olho do furacão, sendo que mais de 30 mil deles estão literalmente “à rasca” todos os anos. Professores contratados, anualmente à espera do último dia de Agosto para saber se e onde vão ser colocados. Um lugar significa para muitos estar dois dias depois ao serviço a muitos quilómetros de distância, em mais uma escola provisória. Onde vão estar hoje? No Campo Pequeno com os sindicatos? Ou nos protestos da “Geração à Rasca”?
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