A Federação Nacional da Educação (FNE) vai sexta-feira pedir ao ministro Nuno Crato que intervenha nos casos de professores com horas de aulas "excessivas" e nas situações em que os professores mais graduados são preteridos no recrutamento.
O secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, disse à agência Lusa que há casos em que "o tempo de trabalho dos professores com os alunos excede aquilo que a lei prevê", o que não lhes deixa tempo para o seu trabalho individual, para as reuniões com pais, outros professores ou para corrigir testes, preparar aulas ou fazer investigação.
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