"Sem surpresa, Governo e sindicatos de professores não chegaram ontem a acordo sobre o modelo de avaliação de desempenho para o próximo ciclo avaliativo de dois anos escolares, até 2011. O Ministério da Educação (ME) propôs na quinta-feira a continuidade do simplex aplicado este ano, mostrando-se aberto a alterações a sugerir pelos sindicatos. Mas estes rejeitaram liminarmente o regime simplificado e dizem esperar pelo próximo Governo para rever o modelo de avaliação.
"Este modelo assenta em pressupostos errados, provocou problemas gravíssimos. O próximo Governo terá como prioridade resolver o mal--estar causado", explicou João Dias da Silva, líder da FNE.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, disse que as reuniões fracassaram porque os sindicatos não apresentaram "propostas para enriquecer o regime transitório proposto".
A Federação Nacional de Professores só hoje se irá reunir no ME, mas Mário Nogueira, secretário-geral, já fez saber que não irá apresentar qualquer proposta de alteração e vai rejeitar o simplex.
Com o regime proposto, as escolas têm até 30 de Outubro para definir o calendário da avaliação. Mário Nogueira acusa o ME de estar a "condicionar o próximo Governo" que será "confrontado com uma situação de facto".
"Este modelo assenta em pressupostos errados, provocou problemas gravíssimos. O próximo Governo terá como prioridade resolver o mal--estar causado", explicou João Dias da Silva, líder da FNE.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, disse que as reuniões fracassaram porque os sindicatos não apresentaram "propostas para enriquecer o regime transitório proposto".
A Federação Nacional de Professores só hoje se irá reunir no ME, mas Mário Nogueira, secretário-geral, já fez saber que não irá apresentar qualquer proposta de alteração e vai rejeitar o simplex.
Com o regime proposto, as escolas têm até 30 de Outubro para definir o calendário da avaliação. Mário Nogueira acusa o ME de estar a "condicionar o próximo Governo" que será "confrontado com uma situação de facto".
Correio da Manhã
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