"A dimensão dos agrupamento de escola e a exigência das funções vão passar a definir os suplementos remuneratórios dos directores. A alteração foi aprovada ontem, em Conselho de Ministros, com o secretário de Estado da Educação, João da Mata, a explicar que "em vigor estava um decreto regulamentar com um modelo que estabelecia três grandes escalões para atribuição do suplemento remuneratório".
O objectivo passa por, explicou o governante, "introduzir maior racionalidade, equidade e uma distribuição mais equilibrada na atribuição do suplemento remuneratório, tendo em conta a dimensão do agrupamento de escolas e a exigência associada aos cargos".
O secretário de Estado da Educação acrescentou ainda que os três escalões que se encontravam em vigor passarão a sete, com uma progressão de 300 em 300 alunos".
O objectivo passa por, explicou o governante, "introduzir maior racionalidade, equidade e uma distribuição mais equilibrada na atribuição do suplemento remuneratório, tendo em conta a dimensão do agrupamento de escolas e a exigência associada aos cargos".
O secretário de Estado da Educação acrescentou ainda que os três escalões que se encontravam em vigor passarão a sete, com uma progressão de 300 em 300 alunos".
CM
1 comentário:
Interessante.. Vamos de mal a pior. Isto é apenas mais um passo para que, mais dia menos dia, sejam os autarcas (ou os caciques dos partidos) a nomear os amigos para dirigir as escolas. Da Autonomia Conquistada à Autonomia Enquistada. Qualquer dia o salário é tão apetecível que aparecem os partidos (e/ou a maçonaria) a controlar tudo..
É ver o que se passou nos hospitais que agora abrem buracos financeiros mais fundos que os coveiros!... mas ninguém fica lá enterrado. O povo que os tape de novo com os seus impostos... Vamos de mal a pior... Portugal A Caminho do Abismo .
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