Os alunos portugueses do 8.º ao 12º ano têm dificuldade em escrever, raciocinar e resolver problemas mais complexos, revela o um estudo do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) para o Ministério da Educação.
Este estudo ensombra os bons resultados revelados pelo estudo do PISA (programa internacional que avalia sistemas educacionais) da OCDE, que dava bons resultados aos lunos portugueses.
Foram analisadas 1700 escolas e o gabinete de avaliação educacional concluiu que os alunos entre o 8º e o 12º ano têm ainda muitas fragilidades, por exemplo em resolver problemas complexos ou explicar um raciocínio com lógica.
Na disciplina de Língua Portuguesa, por exemplo, as fragilidades detectam-se sobretudo ao nível do funcionamento da língua. Construir texto explicativos com frases que tenham lógica e coerência é uma das grandes dificuldades dos alunos.
Nas disciplinas que envolveram contas (Matemática e Física/Química), os adolescentes só conseguiram completar correctamente os exercícios quando o desafio passou por resolver «cálculos elementares».
Em termos gerais este relatório do gabinete de avaliação educacional revela que «a melhor qualidade do desempenho está fortemente associada à presença de enunciados de reduzida extensão, bem como à utilização de suportes textuais simples e também pouco extensos», analisa o jornal i.
Este estudo ensombra os bons resultados revelados pelo estudo do PISA (programa internacional que avalia sistemas educacionais) da OCDE, que dava bons resultados aos lunos portugueses.
Foram analisadas 1700 escolas e o gabinete de avaliação educacional concluiu que os alunos entre o 8º e o 12º ano têm ainda muitas fragilidades, por exemplo em resolver problemas complexos ou explicar um raciocínio com lógica.
Na disciplina de Língua Portuguesa, por exemplo, as fragilidades detectam-se sobretudo ao nível do funcionamento da língua. Construir texto explicativos com frases que tenham lógica e coerência é uma das grandes dificuldades dos alunos.
Nas disciplinas que envolveram contas (Matemática e Física/Química), os adolescentes só conseguiram completar correctamente os exercícios quando o desafio passou por resolver «cálculos elementares».
Em termos gerais este relatório do gabinete de avaliação educacional revela que «a melhor qualidade do desempenho está fortemente associada à presença de enunciados de reduzida extensão, bem como à utilização de suportes textuais simples e também pouco extensos», analisa o jornal i.
1 comentário:
Isto é a era twitter! Não há profundidade neste tipo de comunicação, não é de estranhar que sintam dificuldade em explicar um raciocínio com lógica! Não sou contra internet, bem pelo contrário, adoro! Mas muitos jovens simplesmente abominam qualquer outro tipo de comunicação mais "complicada".
Ler um bom livro então?! Nem pensar...rsrs
Excelente post!
Abraços!
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