"A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) apresentou hoje uma "contraproposta" de modelo de avaliação ao Ministério de Educação, que a estrutura sindical afirma estar "refém" do anterior modelo "monstruoso e kafkiano" do Governo socialista.
Embora o Governo só tenha apresentado até agora "princípios" para um novo modelo de avaliação, a Fenprof já acha que "não apontam no sentido claro de rutura com um modelo que foi considerano monstruoso e kafkiano".
Entre outros princípios, a Fenprof quer as quotas fora da avaliação, defendendo que o "mérito absoluto existente" é que deve ser reconhecido sem "quaisquer mecanismos administrativos, designadamente quotas ou vagas".
Embora o Governo só tenha apresentado até agora "princípios" para um novo modelo de avaliação, a Fenprof já acha que "não apontam no sentido claro de rutura com um modelo que foi considerano monstruoso e kafkiano".
Entre outros princípios, a Fenprof quer as quotas fora da avaliação, defendendo que o "mérito absoluto existente" é que deve ser reconhecido sem "quaisquer mecanismos administrativos, designadamente quotas ou vagas".
A Fenprof quer que existam apenas três classificações: "Muito Bom", "Bom" e "Não Satisfaz", uma solução que já foi adotada no ensino particular.
Os sindicalistas querem que o novo modelo seja construído sem "interesses sociais ou políticos externos à Educação" e que seja formativo, destinado não só a determinar a progressão na carreira mas também a detetar e corrigir "insuficiências de desempenho".
Quanto à intervenção de entidades externas à escola, a Fenprof defende que deve ser sempre "excecional", tal como a observação de aulas.
Os ciclos de avaliação devem ser sempre de "quatro anos, correspondendo, para cada docente, aos períodos de permanência nos escalões da carreira".
A avaliação deve ser sempre de "um processo" e não de "um produto", defende a Fenprof, para quem a avaliação nunca deve contar para "seleção, recrutamento, ingresso ou mobilidade".
Jornal i
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