"A FENPROF acusou hoje os serviços do Ministério da Educação de estarem a lançar o “caos” na candidatura dos docentes por falta de informação e ausência de componente lectiva, pondo em causa a colocação de alguns professores.
Em declarações à agência Lusa, Luís Lobo, do secretariado nacional da Federação Nacional de Professores (FENPROF), afirmou que as informações prestadas pelos serviços do ministério são “contraditórias”, estando a lançar a confusão junto dos docentes.
O sindicalista recorda que “faltam apenas três dias” para terminar o prazo dos concursos e que muitos professores “não sabem nem conseguem saber, porque os serviços não estão a funcionar, se devem concorrer”.
Luís Lobo criticou ainda a “inoperância” dos serviços ministeriais e a “incapacidade para produzir instruções claras e inequívocas”: “Há milhares de professores sem obter uma resposta da DGRHE [Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação], porque os telefones e e-mails não encontram ninguém do outro lado”.
De acordo com a FENPROF, as instruções do Ministério da Educação e da Ciência (MEC) sobre procedimentos a adoptar nos concursos “não estão devidamente explicadas”.
A FENPROF alerta para o risco de “milhares de professores” ficarem este ano sem componente lectiva atribuída, resultado das decisões governamentais de encerrar escolas e de reduzir os créditos de horas atribuídas às escolas (destinadas às direcções escolares para poderem contratar professores ou distribuir horários pelos professores).
Hoje o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, reconheceu no parlamento que este ano haverá mais professores com horário zero e muitos outros sem colocação. Para Luís Lobo, esta é apenas a confirmação do que a FENPROF vinha alertando já há alguns meses".
Público
O sindicalista recorda que “faltam apenas três dias” para terminar o prazo dos concursos e que muitos professores “não sabem nem conseguem saber, porque os serviços não estão a funcionar, se devem concorrer”.
Luís Lobo criticou ainda a “inoperância” dos serviços ministeriais e a “incapacidade para produzir instruções claras e inequívocas”: “Há milhares de professores sem obter uma resposta da DGRHE [Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação], porque os telefones e e-mails não encontram ninguém do outro lado”.
De acordo com a FENPROF, as instruções do Ministério da Educação e da Ciência (MEC) sobre procedimentos a adoptar nos concursos “não estão devidamente explicadas”.
A FENPROF alerta para o risco de “milhares de professores” ficarem este ano sem componente lectiva atribuída, resultado das decisões governamentais de encerrar escolas e de reduzir os créditos de horas atribuídas às escolas (destinadas às direcções escolares para poderem contratar professores ou distribuir horários pelos professores).
Hoje o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, reconheceu no parlamento que este ano haverá mais professores com horário zero e muitos outros sem colocação. Para Luís Lobo, esta é apenas a confirmação do que a FENPROF vinha alertando já há alguns meses".
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1 comentário:
O Nogueira avisou, os tipos do ME é que não fizeram caso do aviso? Mas o que é que o Nogueira avisou a não ser que somos todos bons e que por isso os isndicalistas a tempo inteiro deverão progredir como os outros?
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