"Os cortes previstos nas escolas públicas só podem significar que, no ano lectivo 2012-2013, o governo vai avançar com toda a energia para as fusões de agrupamentos escolares e ainda com a revisão curricular. Só ao criar mais megagrupamantos e reduzir ao mínimo o currículo nacional, eliminando ou fundindo disciplinas, seria possível arrecadar mais dinheiro".
Jornal i
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