quarta-feira, outubro 17, 2007

Caixa Geral de Aposentações recusa reforma a professora com cancro na língua

Crueldades deste calibre nem no tempo de Salazar. Em contrapartida, com este governo, estas e outras selvajarias vão-se tornando o pão nosso de cada dia. De forma incompreensível e com o beneplácito da maioria dos portugueses, conforme indicam as sondagens. É caso para dizer: estranho povo este que permite que pessoas nestas condições sejam obrigadas a manter-se no activo enquanto deputados e gestores públicos se vão “abotoando” a indignas reformas milionárias que pouco fizeram por merecer. Um novo 25 de Abril precisa-se. E com a máxima urgência.

2 comentários:

Anónimo disse...

De forma incompreensível e com o beneplácito da maioria dos portugueses, conforme indicam as sondagens.

Eis o motivo de tanto orgulho na área da Educação! É o sector da sociedade portuguesa em que os srs. mandantes têm obtido maior sucesso: o povo interiorizou, e muito bem, os valores instituídos e, por isso, os verdugos vêem o seu poder legitimado!!!

NP66 disse...

Já há pais a "abrirem os olhos".

Os meus alunos já fazem conta aos minutos que são "obrigados" a passar na escola. São bem mais do que os que os trolhas passam nas obras...

Entretanto, com o caso da professora a chegar aos jornais e blogues, o Governo já encontrou uma solução. Demoraram anos...