"A decisão de encerrar as escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos e a extinção de agrupamentos de escolas constituídos exclusivamente por estabelecimentos do mesmo nível de ensino podem criar mega-agrupamentos com milhares de alunos.
"Do ponto de vista pedagógico não há justificação". Esta é a posição de Manuel Grilo, da Federação Nacional da Educação (FNE), em relação à resolução do Governo publicada ontem em Diário da República.
"Vinte e um alunos é um número aleatório. Há três anos, o Ministério afirmou que escolas com menos de 10 alunos não eram viáveis, agora são 21. Para o ano serão 30? 40?".
Apesar de o Governo destacar a relação entre a dimensão reduzida de escolas e o insucesso escolar, Manuel Grilo acredita não existir nada que comprove tal facto. Aponta mesmo disposições legais que permitem a uma escola pedir a redução do número de alunos de forma a aumentar o sucesso escolar.
Para a FNE, a concentração de escolas irá apenas provocar o despedimento de professores".
"Do ponto de vista pedagógico não há justificação". Esta é a posição de Manuel Grilo, da Federação Nacional da Educação (FNE), em relação à resolução do Governo publicada ontem em Diário da República.
"Vinte e um alunos é um número aleatório. Há três anos, o Ministério afirmou que escolas com menos de 10 alunos não eram viáveis, agora são 21. Para o ano serão 30? 40?".
Apesar de o Governo destacar a relação entre a dimensão reduzida de escolas e o insucesso escolar, Manuel Grilo acredita não existir nada que comprove tal facto. Aponta mesmo disposições legais que permitem a uma escola pedir a redução do número de alunos de forma a aumentar o sucesso escolar.
Para a FNE, a concentração de escolas irá apenas provocar o despedimento de professores".
Correio da Manhã
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