"Os políticos são o grupo profissional em que os portugueses menos confiam, segundo as conclusões de um estudo. Em sentido oposto estão os médicos, professores e bombeiros.
Bombeiros, professores, carteiros, médicos e militares são as profissões em que os portugueses mais confiam.
Segundo um inquérito feito pela GfK a dezanove países - uma das maiores companhias de estudos de mercado do mundo -, os portugueses são mesmo aqueles que mais confiam nos professores e nos funcionários públicos.
O índice de confiança dos professores chega aos 92 por cento, enquanto o dos funcionários públicos atinge os 70 por cento.
No entanto, a liderar a lista estão os bombeiros, com o índice de confiança a chegar aos 93 por cento.
Já ser político é a profissão que levanta mais sentimentos de desconfiança, com apenas 17 por cento dos inquiridos a avaliar os políticos de forma positiva.
Nas profissões com pior índice de confiança - abaixo dos 50 por cento - seguem-se os advogados, os banqueiros e os gestores de grandes empresas.
Os números revelam, ainda, que os juízes foram a classe profissional que, no último ano, mais perdeu a confiança dos portugueses".
Bombeiros, professores, carteiros, médicos e militares são as profissões em que os portugueses mais confiam.
Segundo um inquérito feito pela GfK a dezanove países - uma das maiores companhias de estudos de mercado do mundo -, os portugueses são mesmo aqueles que mais confiam nos professores e nos funcionários públicos.
O índice de confiança dos professores chega aos 92 por cento, enquanto o dos funcionários públicos atinge os 70 por cento.
No entanto, a liderar a lista estão os bombeiros, com o índice de confiança a chegar aos 93 por cento.
Já ser político é a profissão que levanta mais sentimentos de desconfiança, com apenas 17 por cento dos inquiridos a avaliar os políticos de forma positiva.
Nas profissões com pior índice de confiança - abaixo dos 50 por cento - seguem-se os advogados, os banqueiros e os gestores de grandes empresas.
Os números revelam, ainda, que os juízes foram a classe profissional que, no último ano, mais perdeu a confiança dos portugueses".
TSF
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