"As trapalhadas nas colocações dos professores poderão não resultar de um ato de incompetência técnica. Pelo que já se vai sabendo, os professores mais graduados não arriscaram colocações temporárias e optaram pelo que lhes seria mais favorável: uma colocação anual.
As escolas, sempre que o horário era anual, tentaram descarregá-lo como tal, mas nem sempre foram bem sucedidas, sendo obrigadas a descarregar a opção "temporário". Dizem que, a 15 de setembro, a opção "anual", na aplicação informática, ficou "cinzenta" e bloqueou, obrigando a lançar horários anuais como temporários. Só desbloqueou a 20.
O programa informático colocou os docentes, a 19 de setembro, de acordo com os dados que lhe foram introduzidos. Muitos dos professores mais graduados, que tinham optado só por "anuais", não foram colocados: estes horários eram apenas 15% do total. Em 2010 tinham sido 70%!
Huuum... aqui há coisa, mas, decerto, a bem da verdade, será desvendada. Exige-se isso e a colocação dos lesados".
Mário Nogueira, Fenprof
CM
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