"A Escola Secundária de Paredes apresentou uma queixa-crime no Ministério Público contra três alunos daquele estabelecimento de ensino suspeitos de terem agredido um colega. Desconhece-se o que terá motivado a agressão.
“Foi uma situação que reconhecemos ter sido grave que ocorreu nesta escola e que, por isso, foi comunicada segunda-feira às autoridades”, confirmou o director da escola, Francisco Queirós, em declarações à Lusa.
De acordo com o responsável, os três alunos, com idades entre os 16 e os 18 anos, também foram suspensos preventivamente, respondendo agora num processo disciplinar interno.
Os encarregados de educação dos referidos alunos foram ouvidos pela direcção da escola, que os informou que iria ser apresentada queixa nas autoridades judiciais e dado conhecimento à GNR.
Em causa está a agressão a um aluno de 17 anos, que frequenta o 11º ano, no dia 12. A vítima sofrreu vários ferimentos na face, obrigando a assistência médica no Hospital de S. João, no Porto. O aluno foi submetido a uma intervenção cirúrgica e teve alta hospitalar dois dias depois da agressão. Segundo a escola, o adolescente não tem assistido às aulas, encontrando-se em casa a recuperar dos ferimentos.
Francisco Queirós esclareceu que as averiguações internas realizadas pela escola, incluindo a audição de vários alunos, determinaram indícios que apontam para três suspeitos das agressões. “Foram esses que, com base nos dados recolhidos, foram suspensos preventivamente, prosseguindo agora as diligências normais nestes casos”, observou o director do estabelecimento de ensino.
Em Paredes fala-se que haverá um total de sete alunos alegadamente envolvidos nas agressões, mas Francisco Queirós reafirmou que os indícios apurados pelo estabelecimento apontam apenas para três".
“Foi uma situação que reconhecemos ter sido grave que ocorreu nesta escola e que, por isso, foi comunicada segunda-feira às autoridades”, confirmou o director da escola, Francisco Queirós, em declarações à Lusa.
De acordo com o responsável, os três alunos, com idades entre os 16 e os 18 anos, também foram suspensos preventivamente, respondendo agora num processo disciplinar interno.
Os encarregados de educação dos referidos alunos foram ouvidos pela direcção da escola, que os informou que iria ser apresentada queixa nas autoridades judiciais e dado conhecimento à GNR.
Em causa está a agressão a um aluno de 17 anos, que frequenta o 11º ano, no dia 12. A vítima sofrreu vários ferimentos na face, obrigando a assistência médica no Hospital de S. João, no Porto. O aluno foi submetido a uma intervenção cirúrgica e teve alta hospitalar dois dias depois da agressão. Segundo a escola, o adolescente não tem assistido às aulas, encontrando-se em casa a recuperar dos ferimentos.
Francisco Queirós esclareceu que as averiguações internas realizadas pela escola, incluindo a audição de vários alunos, determinaram indícios que apontam para três suspeitos das agressões. “Foram esses que, com base nos dados recolhidos, foram suspensos preventivamente, prosseguindo agora as diligências normais nestes casos”, observou o director do estabelecimento de ensino.
Em Paredes fala-se que haverá um total de sete alunos alegadamente envolvidos nas agressões, mas Francisco Queirós reafirmou que os indícios apurados pelo estabelecimento apontam apenas para três".
Público
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