Por estes dias, as eleições para os Conselhos Executivos vão-se suceder por esse país fora. Na minha escola, à semelhança de tantas outras (provavelmente a maioria), a escolha será limitada a uma única lista, constituída pelos elementos da actual gestão. Quer isto dizer que os mesmos irão manter-se no poder por falta de outros interessados em gerir os destinos da escola.
Apesar do excesso de afazeres, do stress acumulado, da falta de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido, e de outras contrariedades que os levam constantemente a amaldiçoar o dia em que se candidataram, o que é certo é que quando chega a altura de se poderem afastar, esta malta, por norma, recandidata-se. Um gesto de profundo masoquismo que muitos anos de docência ainda não conseguiram perceber
1 comentário:
Exactamente!Para quê ter mais dores de cabeça?
Corajosos os que continuam...
Bjs.
Enviar um comentário