"Sindicatos esperam que ministra confirme já o fim da divisão na carreira. E têm novas propostas, como a aceleração do ritmo de progressão e o fim das quotas na avaliação. Isabel Alçada só promete procurar "pontos de encontro"
O fim da categoria de professor titular é a grande novidade que a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) espera ver anunciada amanhã, na proposta que o Ministério da Educação vai levar à segunda reunião sobre a carreira docente. Mas os sindicalistas vão aproveitar o encontro para apresentar novos pedidos para acelerar o ritmo de progressão da carreira e a forma como esta se traduz em termos de vencimento.
"O encontro tem por tema o Estatuto da Carreira Docente [ECD] e o principal é que seja finalmente anunciado o fim da divisão [entre professores e titulares]", disse ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Esta questão, defendeu, é "central", não só para haver consenso sobre o novo Estatuto como para se definirem as bases de um novo modelo de avaliação de professores. Isto porque a atribuição das funções de avaliador a professores titulares - aos quais muitas vezes os avaliados não reconheciam habilitações para essa tarefa - foi um dos factores de tensão do modelo avaliativo.
Mas além destes aspectos, há outras propostas que a Fenprof vai pôr em cima da mesa. Uma delas é a redução do tempo necessário para chegar ao topo da carreira, "de forma a aproximar Portugal da média da OCDE, que está nos 24 anos".
Outras ambições da Fenprof são ver o tempo de permanência entre escalões salariais "harmonizado em ciclos de quatro anos, coincidindo com a avaliação de desempenho", propondo também que os aumentos nas passagens entre os diferentes escalões sejam "semelhantes", já que actualmente "há uma grande variação"".
O fim da categoria de professor titular é a grande novidade que a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) espera ver anunciada amanhã, na proposta que o Ministério da Educação vai levar à segunda reunião sobre a carreira docente. Mas os sindicalistas vão aproveitar o encontro para apresentar novos pedidos para acelerar o ritmo de progressão da carreira e a forma como esta se traduz em termos de vencimento.
"O encontro tem por tema o Estatuto da Carreira Docente [ECD] e o principal é que seja finalmente anunciado o fim da divisão [entre professores e titulares]", disse ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Esta questão, defendeu, é "central", não só para haver consenso sobre o novo Estatuto como para se definirem as bases de um novo modelo de avaliação de professores. Isto porque a atribuição das funções de avaliador a professores titulares - aos quais muitas vezes os avaliados não reconheciam habilitações para essa tarefa - foi um dos factores de tensão do modelo avaliativo.
Mas além destes aspectos, há outras propostas que a Fenprof vai pôr em cima da mesa. Uma delas é a redução do tempo necessário para chegar ao topo da carreira, "de forma a aproximar Portugal da média da OCDE, que está nos 24 anos".
Outras ambições da Fenprof são ver o tempo de permanência entre escalões salariais "harmonizado em ciclos de quatro anos, coincidindo com a avaliação de desempenho", propondo também que os aumentos nas passagens entre os diferentes escalões sejam "semelhantes", já que actualmente "há uma grande variação"".
DN
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