"O Bloco de Esquerda vai debater no dia 18, numa audição pública, as alterações que propõe ao modelo de gestão escolar, entre as quais a possibilidade de as escolas voltarem a poder optar entre um diretor ou conselho executivo.
De acordo com o anteprojeto de lei que o partido vai debater com professores, associações de pais e alunos, entre outros, "urge recuperar e alargar os instrumentos de autonomia e democracia na gestão e administração das escolas".
Segundo o documento, a que a Lusa teve acesso, redigido pela deputada Ana Drago, devem ser as escolas a escolher se pretendem um órgão executivo colegial (conselho executivo) ou unipessoal (diretor), como acontecia no regime anterior.
Por outro lado, o partido defende que os cargos intermédios de coordenação científico pedagógica e de coordenação de estabelecimentos escolares deveriam ser eleitos pelos docentes e que os profissionais e alunos devem estar em "clara maioria" no conselho geral, órgão de direção estratégica das escolas.
O Bloco de Esquerda propõe ainda o alargamento da elegibilidade dos membros da direção executiva, a limitação a três mandatos sucessivos nos cargos executivos e a responsabilização da tutela por formação obrigatória em gestão e administração escolar.
Quanto à gestão de equipamentos é defendido que esta matéria esteja na competência da direção executiva da escola, sem ser necessário criar a figura do "gestor do edifício", como pretende o Ministério da Educação.
Estas propostas constam da exposição de motivos do anteprojeto lei, já que o articulado só será concluído depois de ouvidos os contributos de sindicatos de professores, associações de pais, alunos e outros agentes educativos, numa audição a realizar no dia 18, no auditório da casa Amarela, junto à Assembleia da República.
O PCP também tem propostas de alteração ao regime de gestão escolar, enquanto a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou que irá exigir este mês ao Governo a abertura de um processo negocial tendo em vista a sua revisão.
Aliás, algumas das propostas do BE vão de encontro às reivindicações da Fenprof: opção de escolha entre diretor e conselho executivo e eleição das estruturas intermédias pelos docentes, entre outros aspetos".
De acordo com o anteprojeto de lei que o partido vai debater com professores, associações de pais e alunos, entre outros, "urge recuperar e alargar os instrumentos de autonomia e democracia na gestão e administração das escolas".
Segundo o documento, a que a Lusa teve acesso, redigido pela deputada Ana Drago, devem ser as escolas a escolher se pretendem um órgão executivo colegial (conselho executivo) ou unipessoal (diretor), como acontecia no regime anterior.
Por outro lado, o partido defende que os cargos intermédios de coordenação científico pedagógica e de coordenação de estabelecimentos escolares deveriam ser eleitos pelos docentes e que os profissionais e alunos devem estar em "clara maioria" no conselho geral, órgão de direção estratégica das escolas.
O Bloco de Esquerda propõe ainda o alargamento da elegibilidade dos membros da direção executiva, a limitação a três mandatos sucessivos nos cargos executivos e a responsabilização da tutela por formação obrigatória em gestão e administração escolar.
Quanto à gestão de equipamentos é defendido que esta matéria esteja na competência da direção executiva da escola, sem ser necessário criar a figura do "gestor do edifício", como pretende o Ministério da Educação.
Estas propostas constam da exposição de motivos do anteprojeto lei, já que o articulado só será concluído depois de ouvidos os contributos de sindicatos de professores, associações de pais, alunos e outros agentes educativos, numa audição a realizar no dia 18, no auditório da casa Amarela, junto à Assembleia da República.
O PCP também tem propostas de alteração ao regime de gestão escolar, enquanto a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou que irá exigir este mês ao Governo a abertura de um processo negocial tendo em vista a sua revisão.
Aliás, algumas das propostas do BE vão de encontro às reivindicações da Fenprof: opção de escolha entre diretor e conselho executivo e eleição das estruturas intermédias pelos docentes, entre outros aspetos".
Jornal i
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