A professora de Espinho prevaricou e foi suspensa de funções até que se conclua o inquérito disciplinar. Lopes da Mota prevaricou e mantém-se em funções até que o processo disciplinar que lhe moveram esteja concluído. Ou seja, firmeza para os fracos e tolerância para os poderosos. Assim se faz justiça em Portugal.
quarta-feira, maio 20, 2009
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2 comentários:
muito bem lembrado!
Cumplicidade, portanto, entre professores para que a prevaricação permaneça...
Um dia destes vou assaltar um banco..., já que os assaltantes andam sempre à solta, não hei-de ser eu, que até sou uma boa pessoa, que irei para a prisão...!!!!! E escreverão nos jornais: pessoa de bem sem antecendentes criminosos, foi condenada a 20 anos de prisão, ao passo que outros criminosos já reicindentes na área do crime, e numa situação idêntica, andam à solta...
valha-me nossa senhora!!!
O crime é para ser punido, ponto final e parágrafo.
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