"Uma escola do Pinhal Novo decidiu, em assembleia de escola, proibir o uso de "tops com decotes pronunciados, minissaias muito curtas e calças descaídas".
O caso não é novo; periodicamente, há escolas que impõem regulamentos sobre o vestuário a não usar dentro dos seus muros – o que suscita alguma risota entre gente cosmopolita e moderna para quem não há mal em as escolas serem uma extensão da ‘vida real’ e das passerelles. Ainda não há estudos fiáveis sobre as pandemias hormonais nas salas de aula, mas supõe-se que o estudo da Gramática ou de equações de segundo grau exija algum decoro. Matemática ilustrada com decotes e umbigos pode ser uma inovação, tal como boxers à mostra em aulas de Biologia e curtas minissaias nas bibliotecas. Os meninos e meninas até podem ir nus".
O caso não é novo; periodicamente, há escolas que impõem regulamentos sobre o vestuário a não usar dentro dos seus muros – o que suscita alguma risota entre gente cosmopolita e moderna para quem não há mal em as escolas serem uma extensão da ‘vida real’ e das passerelles. Ainda não há estudos fiáveis sobre as pandemias hormonais nas salas de aula, mas supõe-se que o estudo da Gramática ou de equações de segundo grau exija algum decoro. Matemática ilustrada com decotes e umbigos pode ser uma inovação, tal como boxers à mostra em aulas de Biologia e curtas minissaias nas bibliotecas. Os meninos e meninas até podem ir nus".
Francisco José Viegas
Correio da Manhã
1 comentário:
Porque não impôr um regime de fardas escolares em todas as escolas do país? Seria óptimo para a carteira dos pais. Já estou farta de lhes comprar roupa e calçado de marca... Sempre poupavamos tempo e dinheiro!!! lol
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