"A ministra da Educação disse esta sábado sentir «grande satisfação» por poder prosseguir o trabalho da sua antecessora, Maria de Lurdes Rodrigues, no que concerne à construção de centros escolares, escreve a Lusa.
«É para mim um motivo de grande satisfação poder prosseguir o trabalho da minha antecessora Maria de Lurdes Rodrigues», afirmou Isabel Alçada, no Porto, no início de uma reunião com as estruturas sectoriais de educação do Partido Socialista e com professores militantes socialistas que contou com a presença do primeiro ministro, José Sócrates.
A ministra referia-se aos «cerca de 400 centros escolares em obra», um trabalho que classificou de «único e impar neste País» e que «foi lançado na legislatura anterior».
No seu discurso aos cerca de 600 professores e militantes socialistas presentes, Isabel Alçada apontou cinco prioridades políticas da pasta que tutela: educação para todos os portugueses, resultados da aprendizagem, enriquecimento do currículo educativo, modernização da escola e apoio e desenvolvimento profissional dos professores.
«A meta de 12 anos demorou muito tempo a ser definida e aprovada e temos que a cumprir» salientou Alçada, defendendo que «até aos 18 anos todas as pessoas têm de estar na escola».
Ainda ao nível da equidade no ensino, destacou como fundamentais a educação pré-escolar, o alargamento da acção social, o ensino especial e a necessidade de «prosseguir no esforço que permita evitar, anular o insucesso e o abandono escolar».
Quanto à parte curricular, Isabel Alçada frisou que os «currículos não são antiquados», mas, pelo contrário, «actuais» e «sem erros científicos».
A ministra destacou ainda que, graças ao plano tecnológico da educação, é «absolutamente visível nas escolas a transformação a que se tem assistido nas formas de ensino e aprendizagem», acrescentando que professores e alunos «não conseguem passar» sem os novos recursos".
«É para mim um motivo de grande satisfação poder prosseguir o trabalho da minha antecessora Maria de Lurdes Rodrigues», afirmou Isabel Alçada, no Porto, no início de uma reunião com as estruturas sectoriais de educação do Partido Socialista e com professores militantes socialistas que contou com a presença do primeiro ministro, José Sócrates.
A ministra referia-se aos «cerca de 400 centros escolares em obra», um trabalho que classificou de «único e impar neste País» e que «foi lançado na legislatura anterior».
No seu discurso aos cerca de 600 professores e militantes socialistas presentes, Isabel Alçada apontou cinco prioridades políticas da pasta que tutela: educação para todos os portugueses, resultados da aprendizagem, enriquecimento do currículo educativo, modernização da escola e apoio e desenvolvimento profissional dos professores.
«A meta de 12 anos demorou muito tempo a ser definida e aprovada e temos que a cumprir» salientou Alçada, defendendo que «até aos 18 anos todas as pessoas têm de estar na escola».
Ainda ao nível da equidade no ensino, destacou como fundamentais a educação pré-escolar, o alargamento da acção social, o ensino especial e a necessidade de «prosseguir no esforço que permita evitar, anular o insucesso e o abandono escolar».
Quanto à parte curricular, Isabel Alçada frisou que os «currículos não são antiquados», mas, pelo contrário, «actuais» e «sem erros científicos».
A ministra destacou ainda que, graças ao plano tecnológico da educação, é «absolutamente visível nas escolas a transformação a que se tem assistido nas formas de ensino e aprendizagem», acrescentando que professores e alunos «não conseguem passar» sem os novos recursos".
Diário IOL
Sem comentários:
Enviar um comentário