O governo anuncia hoje o aumento da oferta de cursos profissionais nas escolas secundárias. O número de turmas de ensino profissional, que permite o prosseguimento de estudos superiores mas que visa sobretudo a inserção no mercado de trabalho depois de concluído o secundário, vai passar das actuais 72 para 449. Para além da certificação de estudos, conferem também uma qualificação profissional. Esta é sem dúvida uma boa notícia, uma vez que ela evita que milhares de jovens abandonem o sistema escolar, ao mesmo tempo que recupera muitos outros que haviam abandonado o sistema de ensino. Por outro lado, tal medida vem satisfazer as expectativas de pais e alunos, sabendo-se do número muito elevado da procura anual muito superior à oferta de vagas no ensino profissional.
Portugal tem uma das mais baixas taxas de participação em formação de toda a União Europeia, pelo que, se queremos crescer, inovar e aumentar os níveis de qualificação, então, o incremento do ensino profissional é um imperativo nacional. A sociedade da informação e a internacionalização dos mercados levam a que se fale cada vez mais em mobilidade, adaptabilidade e deslocalização. Daí que se torne absolutamente necessário preparar os nossos jovens para as profundas transformações que poderão afectar a nossa sociedade, confrontada com países com níveis de escolaridade incomparavelmente superiores e com uma mão-de-obra muito mais barata e especializada. Não podem restar dúvidas que a capacidade individual de aceder à informação, ao conhecimento, a novas tecnologias, vão ser factores determinantes para a integração dos nossos jovens não só no mundo do trabalho, mas também nos diferentes ambientes sociais e culturais. Neste sentido, uma política coerente deve continuar a apostar forte no ensino profissional, pois só assim podemos levar o nosso país ao estádio de desenvolvimento desejado.
Portugal tem uma das mais baixas taxas de participação em formação de toda a União Europeia, pelo que, se queremos crescer, inovar e aumentar os níveis de qualificação, então, o incremento do ensino profissional é um imperativo nacional. A sociedade da informação e a internacionalização dos mercados levam a que se fale cada vez mais em mobilidade, adaptabilidade e deslocalização. Daí que se torne absolutamente necessário preparar os nossos jovens para as profundas transformações que poderão afectar a nossa sociedade, confrontada com países com níveis de escolaridade incomparavelmente superiores e com uma mão-de-obra muito mais barata e especializada. Não podem restar dúvidas que a capacidade individual de aceder à informação, ao conhecimento, a novas tecnologias, vão ser factores determinantes para a integração dos nossos jovens não só no mundo do trabalho, mas também nos diferentes ambientes sociais e culturais. Neste sentido, uma política coerente deve continuar a apostar forte no ensino profissional, pois só assim podemos levar o nosso país ao estádio de desenvolvimento desejado.
3 comentários:
As escolhas dos alunos deveriam começar no 9º ano... para experimentar. Como era há un anos. Nunca fez mal a ninguém ter um ano de experiência antes da escolha final.
Quanto aos cursos profissionais, já deveriam existir nas escolas públicas e secundárias há muito tempo! Esta medida peca por tardia. Vamos é ver como vai ser aplicada.
Caro Karadas
acho o seu "optimismo" a respeito do assunto, bastante exagerado, infelizmente.
Há um mito que percorre a mente de quase todos nós que coloca nas mãos dos sistemas educativos a capacidade de produzir empregos. Não é bem assim...
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