A ministra da educação continua a dar mostras de sede de protagonismo. O frenesim com que apresenta novas medidas para a educação é algo que não se vê em mais nenhum ministério. Desta vez são as alterações propostas às condições de acesso à profissão docente, onde ressaltam as diferenças existentes entre a formação exigida aos professores do 1º ciclo comparativamente com os dos 2º e 3º ciclos, e o exame nacional a que estes últimos serão sujeitos se quiserem ingressar na profissão. Fica por explicar esta aparente discriminação entre professores do 1º ciclo e os restantes, e o porquê da prova nacional que, pelos vistos, irá aferir se um determinado indivíduo reúne condições para ser professor. Mas desde quando é que um bom ou um mau resultado numa prova escrita pode esclarecer quanto à qualidade do futuro professor?!!
P.S.- Prevejo mais uma semana de elogios públicos ao desempenho da ministra.
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