Estudo da Universidade de Lisboa vem confirmar aquilo que já se sabia: cursos com médias mais altas, como Medicina, Belas Artes e Farmácia, são tendencialmente preenchidos por alunos de famílias com mais recursos. Ou seja, para se ter mérito não chega ser inteligente. É preciso também um "empurrãozito" (viver num ambiente culturalmente rico, ter dinheiro para explicações, etc) que por norma os filhos das classes desfavorecidas não têm.
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