Baixa, de olhos ruins, amarelenta
Usando só de raiva e de impostura
Triste de facha, o mesmo de figura
Um mar de fel, malvada e quezilenta;
Arzinho confrangido que atormenta
Sempre infeliz e de má catadura
Mui perto de perder a compostura
É cruel, mentirosa e rabugenta.
Rosto fechado, o gesto de fuinha
Voz de lamento e ar de coitadinha
Com pinta de raposa assustadinha
É só veneno, a ditadorazinha.
Se não sabe quem é, dou-lhe uma pista: prepotente, mui gélida, sinistra, amarga, matreira e intriguista. Abusa do poder... E é ministra.
Anónimo
terça-feira, novembro 07, 2006
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