quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Proposta do PSD para a Educação

"Quando o PSD não deve estar em todo o lado, não significa que defenda o fim da escola pública. A predominância das instituições estatais, com parcerias público privadas, Faz parte da concepção de Estado dos sociais-democratas. Mas o cidadão deve ter possibilidade de escolher entre um e outro modelo e o direito à Educação deve depender apenas das capacidades de cada um e não das condições materiais de existência. As reformas na Educação deverão ir no sentido de garantir maior autonomia às escolas (reforçando, ao mesmo tempo, a regulação do sector), tornando-as em instituições verdadeiramente integradas nas suas comunidades, com lideranças fortes, projectos educativos próprios e formações diversificadas. Tudo isto implica um modelo de gestão diferente do actual, mais flexível, moderno e exigente, que ponha de parte o facilitismo e reforce a noção de disiciplina. Implica ainda que a intervenção do Estado se concentre na definição dos projectos pedagógicos e na avaliação das escolas, em vez dos professores".

Sábado

1 comentário:

Anónimo disse...

ouvi uma brilhante intervenção de Paulo Rangel no Parlamento no qual se insurgia contra o fim do exame nacional de Filosofia, considerava-o como mais um sinal do facilitismo que o PS imprimiu na Educação. sou profressora de Filosofia numa escola pública há 30 anos e lamento profundamente o despretígio q este governo lançou sobre uma das disciplinas que mais contribui para o livre pensamento e para a construção de uma cidadania livre e consciente. Conto com a vossa colaboração para a restauração do exame nacional, sendo este uma disciplina específica de ingresso em cursos como Direito e já agora Filosofia. Sei que represento a esmagadora maioria dos professores de Filosofia, por isso contamos com o vosso apoio