"O Estatuto da Carreira Docente da Madeira entra hoje em vigor, com claras diferenças em relação ao Estatuto em vigor no Continente, devido ao carácter específico da autonomia das Regiões autónomas.
O decreto legislativo regional, ontem publicado em Diário da República, apenas se aplica aos docentes que dão aulas na Madeira.
De acordo com o Estatuto, não é exigida uma prova de avaliação de conhecimentos e competências para o ingresso na carreira, não há hierarquização da carreira em duas categorias (professor e professor titular) e não há quotas no escalão máximo (oitavo) da carreira docente (no Continente, foi estabelecido um limite de Professores Titulares por escola).
O Estatuto dos Professores da Madeira estipula que o ingresso na carreira faz-se por concurso, quando no Continente é obrigatória a realização de uma prova de avaliação".
O decreto legislativo regional, ontem publicado em Diário da República, apenas se aplica aos docentes que dão aulas na Madeira.
De acordo com o Estatuto, não é exigida uma prova de avaliação de conhecimentos e competências para o ingresso na carreira, não há hierarquização da carreira em duas categorias (professor e professor titular) e não há quotas no escalão máximo (oitavo) da carreira docente (no Continente, foi estabelecido um limite de Professores Titulares por escola).
O Estatuto dos Professores da Madeira estipula que o ingresso na carreira faz-se por concurso, quando no Continente é obrigatória a realização de uma prova de avaliação".
Correio da Manhã
1 comentário:
À semelhança do que tem acontecido em vários capitais de distrito, também em Lisboa vai haver uma mobilização de professores no dia 1 de Março, às 16 h, no IPJ.
A hora é de união, independentemente da cor política ou sindical. Há uma coisa que todos temos em comum: somos professores e estamos a ser humilhados enquanto assistimos à completa degradação do nosso sistema de ensino. A situação é ainda mais grave para todos os que, como eu, têm filhos.
Por isso, seria bom estarmos em massa no dia 1 no IPJ não só para nos informarmos mas também para mostrarmos que não nos vergamos. Não me canso de repetir o que diz a canção: "Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar!"
Já não há espaço para os NINS.
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