"A ministra da Educação admitiu hoje estar disponível para alterar e até substituir o actual modelo de avaliação dos professores, mas apenas no próximo ano lectivo e desde que seja aplicado já este ano. "Uma vez iniciada este ano uma avaliação séria dos professores, estarei totalmente aberta à discussão de alterações a este modelo e até à sua substituição, mas em anos seguintes, não neste", disse Maria de Lurdes Rodrigues, no Parlamento.»
"É patético. Primeiro, o modelo era mais que perfeito e, como tal, qualquer alteração estava fora de questão. Na fase seguinte, foram-lhe detectadas pequenas imperfeições e o modelo transformou-se em simplex. Novo capítulo, mais imperfeições e o modelo atinge a sua fase simplex simplex. Nova variante, com a introdução da possibilidade de pagamento de horas extraordinárias pelo trabalho suplementar com a sua implementação: simplex simplex mais uns trocos. E hoje entra na fase simplex simplex mais uns trocos com possibilidades de alterações no próximo ano lectivo e desde que seja aplicado já este ano, apesar de não estar a ser aplicado na maioria das escolas. O modelo já tem muito pouco da sua versão original e não avalia o que quer que seja. Mas mantem-se à viva força para poder ser medida da intransigência de uma ministra a quem falta dar um pequeno passo atrás, no sentido de um novo modelo. Ou um passo à frente, para fora do Ministério. Um deles há-de dar. Falta apenas um".
"É patético. Primeiro, o modelo era mais que perfeito e, como tal, qualquer alteração estava fora de questão. Na fase seguinte, foram-lhe detectadas pequenas imperfeições e o modelo transformou-se em simplex. Novo capítulo, mais imperfeições e o modelo atinge a sua fase simplex simplex. Nova variante, com a introdução da possibilidade de pagamento de horas extraordinárias pelo trabalho suplementar com a sua implementação: simplex simplex mais uns trocos. E hoje entra na fase simplex simplex mais uns trocos com possibilidades de alterações no próximo ano lectivo e desde que seja aplicado já este ano, apesar de não estar a ser aplicado na maioria das escolas. O modelo já tem muito pouco da sua versão original e não avalia o que quer que seja. Mas mantem-se à viva força para poder ser medida da intransigência de uma ministra a quem falta dar um pequeno passo atrás, no sentido de um novo modelo. Ou um passo à frente, para fora do Ministério. Um deles há-de dar. Falta apenas um".
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