Como era de esperar a reunião entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical deu em nada. Segundo Mário Nogueira, a tutela não aceitou qualquer proposta dos sindicatos, mantendo-se assim o impasse entre as partes. A partir de agora as pressões sobre os professores vão-se suceder, com ameaças e intimidações, de vária ordem, mas isso não nos deve impedir de continuarmos a lutar nas nossas escolas pela suspensão deste modelo de avaliação. O passo seguinte passa pela não entrega dos objectivos individuais o que desde logo impossibilita que o processo avance. De acordo com o decreto-lei 15/2007 e o decreto regulamentar 2/2008, um professor que recuse ser avaliado não pode progredir na carreira nesse ano. Esta é a única penalização possível pelo que não há razão para medos infundados. Nesta altura, não pode haver fracturas. Temos de estar unidos em luta pelo mesmo objectivo.
quinta-feira, dezembro 11, 2008
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